Meu coração de criança, não é só a lembrança de um vulto feliz de mulher. . .































































































































sexta-feira, 14 de maio de 2010

Dentro de mim.


É bem tudo que eu digo,
Tudo que eu penso, tudo que eu falo.
É tudo aquilo que cabe à mim.
E tudo que cabe à mim,
Não cabe à mais ninguém.
É fruto de meus sonhos,
Autoritária liberdade.
Não me desfaço de tudo que quero,
Não me permito desistir.
O pouco não me satisfaz,
E o muito nunca é muito.
Eu sou fulgaz.
Eu não fujo de mim,
Me assumo por completa.
Meus erros são meus maiores acertos.
Meus acertos são mais que acertos,
Codinome vitória!
Eu estou sempre aqui, mas vivo do lado de fora.
Eu estou sempre lá, mas nunca me deixo partir.
Quero destinos loucos, viagens absurdas.
Mas nada passa tão rápido que eu não possa ver,
Nada está tão longe, que eu não consiga sentir.
Eu sou fera.
Como final do meu sobrenome:
Eu sou "onça", bicho.
Nada faz com que eu me abandone.
Meus desejos são lei pra mim.
Eu assumo meus erros,
Eles sempre partem dos meus sonhos.
Mas quer saber?
Eu não erro!
Quem busca sempre o acerto,
Nunca estará errado.
Dentro de mim,
Cabe o "eu" à mim mesma.
Vou sempre de encontro aos meus vôos,
Porque eu quero é amar.
Em busca de mil horizontes coloridos,
Eu vou viajar pelos céus...
Porque o eu quero é voar!

Um comentário:

  1. Incrivel como eu me identifico com seus textos! Rs.
    Como sempre maravilhosos!
    Beijinhos =]

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